Era
eu muito jovem, amei pouco pulei antes do tempo certo. Entrei na porta errada,
deixei de acreditar pensando que era bom para mim, fui eu errante pelo mundo
das decisões. Acreditei no que não deveria acreditar mergulhei nas águas da
incerteza, e fui abrir a porta do talvez quem sabe e corri pelos outros e por
pensar que estava indo bem. Quando cansado estava, o suor corria em meu rosto
não sabia mais o que poderia fazer no solo do meu ser era deserto e sem cor. O
que poderia fazer eu? Não achei argumentos para justificar meus erros de
caminho. Pus-me de cabes baixo em rumo a porta que errado tinha entrado, e
agora me encontro no corredor da vida a espera de que o criador e fundador
neste lugar me veja e abra novamente a porta que pois estou infame e desejoso
de um futuro melhor.
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